segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Música



Três reis

Queima de arquivo eu não acredito mais sai vivo
Eu até fico supresso do ponto que parti até a lama
Que eu desci da mesma forma eu subi
I’ m free
To aqui to ileso, ligado, aceso mais leve, porém.
Dobrando no peso é a vida que escreve
Eu só ponho na balança e quando o sangue ferve
Você não é mais criança
Nem eu sou mais o mesmo que canta
Eu não sou mais o mesmo que canta
Do mundo eu quase de tudo eu falei muito pra um surdo
Joguei pérolas aos porcos e vi o que acontece
E quando o nível desce
E alguém faz da mentira um escudo
Hoje eu cheguei a conclusão é melhor vivo essa pressão
É o que a própria vida ensina mas tem gente que em vida
Já morreu por que só aprendeu o que
Passou através da retina
Nascem, morrem, não dormem.
Sem duvidar não sou digno de duvidar
Tem potência palavra que tem essência viva
A medida indica o abuso
É quando a fome vira gula
Um ciclo fechado por corrente cadeado
Convidado ou intruso
Aqui não temos bula
Aqui indica o modo de uso
Eu vejo o inimigo no espelho
Meu sangue no joelho
É sempre pra me lembrar
Que os vultos e vozes que chegam devagar
Inofensivos como coelhos
São piores que a serpente do mal
Sem palavras que conte a dor da pedrada
O desfecho da cilada já tinha dia e hora
Marcada daquele horizonte
Eu não veria cor
Sequelado talvez
Renovado talvez
Todo mês
Sossegado por ser natural
Vou vivendo com tanto sofrimento
Sabendo que o mal pensamento
È uma arma letal
Se eu não mudar ninguém vai ver que eu me afundei
Quem sentiu a dor mais forte
Se eu não voltar se lembre bem que eu não
Sou ninguém sem teu amor por mim
Longo gatilho pro disparo do inimigo
De pé eu não desisto que eu vivo
Resisti
Todo mundo liga mais eu sei não é comigo
Sou surdo e não enxergo por isso
Estou aqui alternativa dois é a minha escolha
Cada um cada um eu vou na boa
É meu no meu limite me obriga
A ir em frente
Seguir naturalmente
Libertar a mente
Se rangir os dentes
Sigo
Na calma
Desobediente
Libertando a alma
Agora não embaça
Você perdeu a graça
Prende estica puxa e passa
Abra os braços vem me abraça
Quero a paz o amor me abraça
Muitos irmãos não te abandonarão
Nem se a terra acabar
Pois tapa nas costa de qualquer um
Hoje em dia não dá
Cresci e vivi em qualquer lugar
Andando de frente de costas
Em qualquer luar
Com frila cute nos ouvidos pra me acalmar
E não seguiria com vermes xiitas trairas
Que eu viria me preocupar
Chegado Rodolfo de idéias claras ia chegar
Meu apelido veio da mística
E da tristeza de uma ave de rapina
E não precisa de drogas por em minha cabeça
Não comporta mais anfetamina
E sim adrenalina que é uma vacina da minha mania
De que tudo se transforma em música um dia
Vê se acorda
Vê que essa vida que estão te oferecendo é furada
Á classse política totalmente manipulada
Se você não esquecer que bom ou ruim
Você é igual a mim e pode ser achado em qualquer lugar
Nunca duvide
Aqui se faz, aqui se paga.
Pois o dia é feito de chão poeira e estrada
De poeira, chão e estrada.
Se eu não mudar ninguém vai ver que eu
Me afundei quem sentiu a dor mais forte
Se eu não voltar se lembre bem que eu não
Sou ninguém sem teu amor por mim.

Um comentário:

Unknown disse...

A vida é cheia dessas
Mas quem foi que falou que ela é fácil??
Fácil é se entregar.
Viver ñ é para qualquer um
E muito menos para sempre
Por isso vivo todos os dias como se fossem unicos
Viva a arte de viver sem se preocupar com nenhum outro ser.
Como diz rauzito
VIVA VIVA VIVA...